terça-feira, 14 de junho de 2011

Hoje estivemos frente a frente com o general José Arthur em uma audiência no Juizado Especial da Comarca de Bonito.


Foi então que recebi aquele olhar...  Aquele  olhar que é um misto de ódio, desprezo, vontade de espancar, raiva e ao mesmo tempo... de Matar.
Os olhos são como lentes que concentram a energia do corpo e da alma, conseguindo transmitir um elevado grau de magnetismo e energia. Todo o olhar é poderoso, tanto pode curar, regenerar, abençoar e até ajudar uma pessoa a prosperar na vida. Mas quando vindo de uma pessoa que tem o seu espírito e coração impregnado e cheio de inveja, ódio, despeito, rancor, raiva, malquerer, ganância, egoísmo e mais outros pensamentos negativos e de destruição.
O retorno, todo o que fazemos volta sempre para nós, a origem é sempre o destino final de uma ação ou pensamento, isto é qualquer coisa que façamos volta sempre a nós, todas as energias que emanamos, sejam estas positivas ou negativas, voltam sempre com suas  consequências, a chamada Lei do  Retorno
Ódio é mais profundo que a Raiva. Enquanto a Raiva seria predominantemente uma emoção, o Ódio seria, predominantemente, um sentimento. Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor. Tanto quanto o amor, o ódio nasce de representações e desejos conscientes e inconscientes, os quais refletem mais ou menos o narcisismo fisiológico que nos faz pensar sermos muito especiais.
Assim como o amor, só odiamos aquilo que nos for muito importante. Não há necessidade de ser-nos muito importantes as coisas pelas quais experimentamos Raiva, entretanto, para odiar é preciso valorizar o objeto odiado.
A teoria do Sujeito-Objeto, diadaticamente coloca a idéia de que existem apenas duas coisas em nossa existência, eu, o sujeito e o não-eu, o objeto. E tudo o que sentimos, desde nosso nascimento, são emoções e sentimentos em resposta ao objeto. Para que essa teoria possa ter utilidade é imprescindível entendermos o objeto como tudo aquilo que não é eu, mais precisamente, tudo aquilo que não é minha consciência.
Assim sendo teremos os objetos do mundo externo ao sujeito, que são as coisas, os fatos, os acontecimentos, e os objetos internos, que são nossos órgãos, nossa bioquímica, etc. Podemos sentir raiva, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto externo (pessoa, trânsito, time de futebol…) ou sentir ansiedade, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto interno (hiperteireoidismo, diabetes, TPM, etc…).

Mas, de qualquer forma, o mundo objectual (do não eu) só pode ter valor se o sujeito o atribui. Para o sujeito nutrir sentimentos de ódio, é indispensável que atribua ao objeto de seu ódio um valor suficiente para fazê-lo reagir com esse tipo de sentimento. Obviamente, se ignorar o valor do objeto não poderá odiá-lo.
Em termos práticos podemos dizer que a raiva, como uma emoção, não implica mágoa, mas em estresse, e o ódio, como sentimento, implica uma mágoa crônica, uma angústia e frustração. Nenhum dos dois é bom para a saúde; enquanto a raiva, através de seu aspecto agudo e estressante proporciona uma revolução orgânica bastante importante, às vezes suficientemente importante para causar um transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame (AVC), o ódio consome o equilíbrio interno cronicamente, mais compatível com o câncer, com arteriosclerose, com a diabetes, hipertensão crônica
Cuidado José Arthur não va ficar dodói  por minha Causa... kakakakakakakaka.
Quem avisa amigo  é


Um comentário:

  1. Pqp voce não tem medo desse Cara ele esta mais Pra REI Jose arthur do cofre redondo do que general essa corja de safados e corruptos que infestam o poder publico de Bonito.
    Uma pena beto que poucos tem a coragem de se expor diante da TIRANIA E DA PERSEGUIÇÃO DESSE ALGOZ QUE SE DIZ O MANDATARIO MOR DA CIDADE DA IMPUNIDADE

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