sábado, 7 de maio de 2011

Para serviços de limpeza em áreas públicas, tapar buracos, realizar pintura e sinalização de solo e vertical PRECISA DE EFICIÊNCIA



Buscar eficiência administrativa, com planejamento, agilidade e regras claras, é o grande desafio do nosso governante e seus agentes.

Dentro do Poder Público, essa eficiência é tão necessária quanto na iniciativa privada, mas Bonito parece não ter encontrado a solução desse problema AINDA, e criar uma força-tarefa para realizar ações e obras imediatas na cidade, integrando secretarias sob o comando da pasta de Secretaria de obras.

A idéia é tão simples quanto eficaz, um autêntico ‘ovo de Colombo’. Para serviços de limpeza em áreas públicas, tapar buracos, realizar pintura e sinalização de solo, as equipes especiais trabalhariam como se fizessem parte de um único núcleo, ou secretaria. Ou seja, o que antes era solicitado para a Secretaria de Obras, o setor de Trânsito e eventualmente ou área de limpeza e manutenção, seguiria um procedimento bem mais simples. As equipes agiriam interligadas e o serviço solicitado seria realizado de forma direta e completa, integrando todos os agentes do processo, sem necessidade de notificações, aprovações de várias instâncias e reuniões de emergência. Na prática, é a desburocratização.

A burocracia administrativa tem sido um pesadelo da governança em todas as esferas. Há pouco tempo, quando já havia deixado o Governo, o ex-presidente Lula respondeu a uma pergunta sobre quais foram as maiores dificuldades dos oito anos no Planalto - as batalhas com a oposição, os problemas dentro de sua própria equipe, os grande temas econômicos ou as crises internacionais: "Nenhuma das quatro", respondeu Lula. "Foi a burocracia". No caso do Governo Federal, a dificuldade certamente é maior, em função da complexidade da máquina administrativa e também por envolver questões delicadas de concorrências e licitações.

No âmbito municipal, porém, há mais facilidade de controle, ainda que o peso da burocracia também esteja presente. Longas filas na Prefeitura para se falar com o prefeito, lentos processo de atendimento e, no fim, muitas vezes, a reclamação se é arquivada é esquecida.

Nos últimos anos: as questões de ‘zeladoria’, buracos, asfalto, limpeza pública, trânsito. também, áreas de bairros e, principalmente, as regiões periféricas, onde as aflições são ainda maiores. Por ora, a iniciativa só merece criticas. Por aplicar medidas paliativas como tapar buracos em vias pavimentadas com terra. E de que adianta sinalizar as vias principais,e esquecer o resto da cidade. Como exemplo a Ponte do rio Formosinho que da acesso ao Balneário Municipal que precisa de Reformas a vários ANOS.

É como se diz o ditado “ POR FORA BELA VIOLA , POR DENTRO PÃO BOLORENTO”

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