segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011


Um bem-sucedido empresário brasileiro que sempre ia sozinho a Paris em suas viagens de negócios, um dia, atendendo aos apelos da mulher, concorda em levá-la.

Assim que chegaram, a mulher quis conhecer os famosos cabarés.

— Não! — protestou o marido. — De jeito nenhum! Eu não gosto dessas coisas e não fica bem para uma mulher direita…

O protesto foi em vão. Todo mundo sabe que quando uma mulher quer, dois não brigam.

Ao entrar no cabaré, o porteiro o cumprimentou:

— Boa noite, Senhor Pedro, seja bem-vindo!

A mulher olhou-o carrancuda.

Em seguida foi a vez do garçom:

— A mesa de sempre, Senhor Pedro?

A mulher ficou furiosa, mas ele conseguiu contornar a situação.Pouco depois, uma moça entrou no palco e começou a fazer um strip-tease. No meio do espetáculo ela vira-se para a platéia e diz com voz sussurante:

— Alguém quer me ajudar a tirar a minha calcinha?

— Eu! Eu! Eu! — gritava a platéia.

— E o senhor, Senhor Pedro? Não vai querer? — perguntou ela.

Ao ouvir aquilo, a mulher dele partiu para a agressão:

— Seu cretino duma figa — e começou a esmurrá-lo.

Alguns segundos depois, o dono da boate foi apartar a briga:

— Senho Pedro, se essa vagabunda estiver incomodando-o, eu mando botá-la para fora!

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O caminhoneiro, depois de 12 horas de viagem ininterrupta, parou num boteco para esticar as pernas e pediu uma cerveja.

Assim que o dono encheu o seu copo, doido para jogar uma conversa fora, ele começou:

— Você viu essa história do Frei Galvão?

Ao que o dono do bar respondeu:

— Olha, o senhor não me leve a mal, mas eu não gosto que falem de religião aqui no meu bar.

— Tudo bem!

Alguns minutinhos depois ele tornou:

— E o Wanderley Luxemburgo? Acha que vai dar certo?

E o dono do bar:

— Desculpe novamente, mas também não gosto que falem de futebol aqui no bar.

O sujeito coçou a cabeça, tomou mais um gole de cerveja, fez uma pausa e disse:

— E essa bandalheira que está acontecendo no governo, você tem acompanhado?

— Por favor, nada de política aqui também!

Aí o sujeito se irritou:

— E sexo? Pode falar de sexo aqui no seu bar?

— De sexo? Pode, claro que pode!

— Então vá se foder!

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Um político, daqueles bem picaretas e caras de pau, sobe no palanque e começa o discurso:

— Meus cidadão! Se eu fô eleito, vô construí as escola!

Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.

— Eu tombém vô construí as egreja, as creche…

O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não aguenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:

— Chefe… Emprega o plural que você ganha mais votos!

O político se empolga e responde:

— Deixa comigo!

E recomeça o discurso:

— Eu vô empregá o plurá!… A mãe do plurá, o pai do plurá, toda a famía do plurá, porque eis merece!

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