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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Você sabe quem é o Poderoso Dono da internet?

Muitos querem saber quem é o "dono" da internet ou quem administra os milhares de computadores e linhas que a fazem funcionar. Para encontrar a resposta, vamos voltar um pouco no tempo. Nos anos 60, quando a guerra fria pairava no ar, grandes computadores espalhados pelos Estados Unidos armazenavam informações militares estratégicas em função do perigo de um ataque nuclear soviético.

Surgiu assim a ideia de interconectar os vários centros de computação de modo que os o sistema de informações norte-americano continuasse funcionando mesmo que um desses centros, ou a interconexão entre dois deles, fosse destruído.

O departamento de defesa, por meio da ARPA
( Advanced Research Projects Agency) mandou pesquisar qual seria a forma mais segura e flexível de interconectar esses computadores. Chegou-se a um esquema chamado chaveamento de pacotes. Com base nisso, em 1970 foi criada a semente do que viria a ser a internet. A guerra fria acabou mas a herança daqueles dias rendeu bastante. O que viria a ser a internet tornou-se uma rede voltada principalmente para pesquisa cientifica. Tudo isso Por intermédio da National Science Foudation.
A melhor forma de entender a internet é pensar nela não como uma rede de redes de computadores, mas como uma rede de redes. Mas afinal quem é o dono da internet. A conclusão depois de tudo que foi dito nesse artigo é que a internet não tem um dono ou uma empresa encarregada de administra-la. Cada rede individual conectada a internet pode ser administrada por uma entidade governamental, uma empresa ou uma instituição educacional. Mas a internet, como um todo, não tem um poder central.
A Administração da rede ----->
A instituição que mais se aproxima de uma administrarão central é a internet Society. Trata-se de uma entidade que se baseia no trabalho voluntário de seus integrantes com o objetivo de exercer o minimo controle necessário para manter a internet em bom funcionamento.
A internet Society faz recomendações de caráter tecnológico, operacional e até filosófico, assegurando que a rede seja acessível a todos, da forma mais democrática possível.

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