Afinal o funcionário Publico é pago para que? Descaso no DETRAN de Bonito.

Afinal o funcionário Publico é pago para que? Descaso no DETRAN de Bonito.


Segunda feira dia 30 de abril  fui ao DETRAN aqui em Bonito para realizar o primeiro emplacamento de um veiculo.

Na oportunidade fui atendido pelo Sr. Camacho que ao ser indagado de quanto custaria o serviço solicitado, teve a displicência de responder que poderia custar R$350,00 ou R$ 450,00 ou quem sabe R$500,00.que so poderia informar o valor correto depois da guia ser emetida após o processo ser encaminhado.


Abismado perguntei onde eu poderia me dirigir para saber o valor exato do emplacamento.

Ele em sua prepotência investido do cargo que lhe é atribuído e PAGO com o dinheiro do contribuinte. Cidadãos comum que como eu pagam seu salário e os de seus colegas funcionários Públicos de qualquer órgão seja ele municipal, governamental ou federal e são os mesmo cidadãos que pagam o gordo salário que ele recebe para trabalhar seis horas diária no ar condicionado, cafezinho e outras regalias mais.

Esse cidadão o Sr Camacho deve se sentir muito constrangido de não saber ou de não poder fornecer o valor exato do emplacamento ao contribuinte.

Ou foi simplesmente Má vontade que é o que acredito ter acontecido no meu caso.

Por que fui ao Despachante Bonitense da Joelma onde ela prontamente me passou o valor das devidas taxas sem seu serviço incluso.

Resumindo:

Gostaria de saber se esse cidadão funcionário publica esta despreparado para o cargo que ocupa ou usa do cargo para atender apenas aqueles que lhe são simpáticos e correligionários político.

A esse incompetente dedico o artigo abaixo para que ele aprenda que na Vida uma gentileza não custa nada que apesar de tudo ele é PAGO para prestar esse serviço e não esta fazendo nem um favor a mim e nem a Ninguém que se dirige ao DETRAN para solicitar informação e Serviços, pois pagamos e muito Imposto para sermos tratados com aspereza, desleixo e má vontade pro um cidadão sem qualificação e mínima educação com o publico.

O poder da gentileza

Há algum tempo passou um comercial na TV muito interessante. A campanha intitulava-se “Passe adiante”. O comercial exibido ilustrava a seguinte cena: Numa noite chuvosa um senhor chamava um táxi. Porém quando está para entrar no veículo, nota que ao seu lado, um senhor, acompanhado por uma criança, (ambos cobrindo a cabeça com jornais) espera pelo táxi. Ele então sede o táxi para o outro. E no final apenas uma mensagem do locutor: “Gentileza, passe adiante”.

É pena constatar que os gestos gentis estão cada vez mais raros, se não fosse assim, nem seria preciso criar uma campanha nacional de conscientização. Nas grandes metrópoles podemos constatar a veracidade desta informação. É comum vermos idosos, gestantes e pessoas com necessidades especiais pegando o transporte coletivo e ficando em pé, pois algumas pessoas chegam ao cúmulo de fingir que estão dormindo apenas para não dar o lugar. É incomum ver pessoas auxiliando alguém a atravessar a rua. Logicamente que não são todos que agem dessa forma, mas a gentileza não é algo que vemos com freqüência.

O dicionário Aurélio afirma que a palavra gentileza significa: Qualidade ou caráter de ser gentil; amabilidade; delicadeza. No livro: O poder da gentileza, de Rosana Braga, conta-se uma linda história muito ilustrativa sobre o poder que as palavras e gestos gentis pode fazer na vida das pessoas.

A história é sobre a persistência da gentileza de um rabino para com um judeu...

Samuel era um rabino que, na década de 30, vivia numa aldeia polonesa. Gostava de dar longas caminhadas pelo campo. Era conhecido pela sua gentileza, pela forma com que a todos se dirigia.

As relações entre cristãos e judeus não eram muito boas naquela aldeia. Mesmo assim, toda vez que o rabino passava pelo camponês judeu, Sr. Muller, o cumprimentava com um sonoro bom dia!

Naturalmente que não recebia resposta. O lavrador lhe voltava às costas em silêncio. O rabino, contudo, não desistia. Todo o dia, nas manhãs de sol, passava e cumprimentava o Sr.Muller.

Finalmente, depois de muito tempo, o lavrador decidiu corresponder ao cumprimento. Primeiro com um leve toque no chapéu; depois, acrescentou um sorriso; mais tarde, gritava de volta: - Bom dia, Rabino!

Os anos se passaram. Chegaram os nazistas. O rabino e toda a sua família foram feitos prisioneiros e levados a um campo de concentração. O rabino foi sendo transferido de um campo para outro até chegar ao de Auschwitz.

Desembarcando do trem, ele entrou em uma enorme fila para seleção. Enquanto caminhava ao ritmo da fila, percebeu que lá na frente estava o comandante do campo. Era ele que indicava com o bastão para onde o prisioneiro deveria ir: para a esquerda ou para a direita.

À esquerda queria dizer morte imediata. À direita garantia algum tempo de sobrevivência. Sentiu que seu coração começou a palpitar. A fila avançava e ele pensava: esquerda ou direita?- morrerei ou viverei?

Que tipo de homem- pensou- seria aquele comandante que assim decidia sobre a vida e a morte de outros tantos homens?

Quando estava apenas a uma pessoa de distancia do oficial, afastou o medo e olhou com curiosidade para o rosto do comandante. Naquele momento, o homem se voltou e os olhos de ambos se encontraram.

O rabino se aproximou. Era sua vez. Olhou fixamente para os olhos que o fitavam e disse baixinho:

- Bom dia, Sr. Muller!

Os olhos do comandante tremeram por um segundo. A seguir, respondeu:

-Bom dia. Rabino!

Estendeu o bastão para frente. Apontou à direita e gritou:

-Passa.

E o rabino passou para a direita, para a vida.

A gentileza é algo que precisa fazer parte do nosso cotidiano. As palavras pronunciadas com delicadeza e amabilidade podem salvar uma vida e melhorar toda a nossa sociedade. Se formos gentis nos nossos atos, com certeza receberemos de volta o mesmo tratamento. Discordo totalmente da mentalidade de alguns que chegam a afirmar que homem de verdade tem que ser “bruto”. O uso da gentileza em gestos e palavras é poderoso e universal. O slogan da campanha vinculada nos meios de comunicação deve fazer parte da vida de todos: “Gentileza, passe adiante”.

Alci Massaranduba : Carteiro, autor do livro “Minha Vida de Carteiro” e palestrante motivacional. Bacharel em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior pela UEMS e Especialista em Gestão Empreendedora de Negócios pela UNIGRAN

Contato: alcimassa@ibest.com.br