Considero este assunto muito sério para ser levado na brincadeira - apesar de rir ao ler o texto e observar que faltou "Guaviral" em homenagem à esta fruta mateira que só existe por aqui - trata-se de um problema grave que remete nossa terra e nosso povo ao atraso. Ao não ser reconhecido, é como se MS não existisse. Comparações do tipo Carolina do norte e Carolina do sul, estados americanos de mesmo nome e sem confusões, é fácil explicar: Lá existe o contraponto, ou seja, um estado é do Sul, o outro é do Norte. Fácil assim. Se aqui fossem Mato Grosso do Norte e Mato Grosso do Sul, não ocorreria tanta confusão.não Sou nascido no MS,sou do Rio Grande do sul porem existe o Rio Grande do Norte. Sempre me incomodei com o nome do estado, basta sair daqui pra perceber que não existimos, e não existindo, não temos importância alguma. Recordo do dia da divisão, eu tinha doze anos, comemoramos feitos malucos, o nome do estado era pra ser Campo Grande, mas tiveram (políticos tradicionalistas, Fragelli, Levy e etc) a infeliz idéia de pedir a mudança para este nome troncho, de difícil pronúncia e feio e instalou-se a confusão. Desejo a mudança e defendo o nome Pantanal, simplesmente a terceira maior marca ecológica conhecida no mundo. Gastar com publicidade é jogar dinheiro fora, já foi feito isso - Escola de samba Salgueiro do Rio, Luiza Brunet embaixatriz e etc -
Interessante o tema.
Porém, entendo que a formação da identidade de um povo, está relacionada, com as bases da sua educação, acesso a saúde, habitação, segurança, enfim, qualidade de vida, que os poderes públicos e a vontade política de seus representantes são capazes de ofertar para a sua coletividade.
Assim sendo, a mudança aparente não criará mudança efetiva, que o estado precisa.
Ou seja, precisamos deixar 'o carro de boi' no passado e pensarmos em um contexto global. Precisamos deixar de sermos 'bairristas' e pensarmos como 'cidadãos cosmopolitanos'.
Precisamos de vontade política, que não esteja limitada ao fundo do quintal, mas que visualize os interesses coletivos além da linha do horizonte.
Ex.:
> de nada adiantou, o tal do trem do pantanal voltar a circular, vez que, o custo do mesmo por pessoa, é caríssimo, e as condições ofertadas são péssimas, bem como, o trajeto percorrido é insignificante.
> de nada adianta, termos a cidade de Bonito como um referencial turístico, se, um pacote de viagem para turismo no Rio de Janeiro é mais barato do que para a nossa cidade.
> de nada adianta, termos uma extensão territorial aproveitável, se, a nossa industrialização é precária.
> de nada adianta, termos dois presídio de segurança máxima, se, as condições de segurança para a população são precárias.
Enfim, mudar o nome do estado não muda nada, o que muda alguma coisa é o estado mudar a sua mentalidade, a qual deve ser e estar patente no comportamento político e no desempenho publica em favor da coletividade.
Interessante o tema.
Porém, entendo que a formação da identidade de um povo, está relacionada, com as bases da sua educação, acesso a saúde, habitação, segurança, enfim, qualidade de vida, que os poderes públicos e a vontade política de seus representantes são capazes de ofertar para a sua coletividade.
Assim sendo, a mudança aparente não criará mudança efetiva, que o estado precisa.
Ou seja, precisamos deixar 'o carro de boi' no passado e pensarmos em um contexto global. Precisamos deixar de sermos 'bairristas' e pensarmos como 'cidadãos cosmopolitanos'.
Precisamos de vontade política, que não esteja limitada ao fundo do quintal, mas que visualize os interesses coletivos além da linha do horizonte.
Ex.:
> de nada adiantou, o tal do trem do pantanal voltar a circular, vez que, o custo do mesmo por pessoa, é caríssimo, e as condições ofertadas são péssimas, bem como, o trajeto percorrido é insignificante.
> de nada adianta, termos a cidade de Bonito como um referencial turístico, se, um pacote de viagem para turismo no Rio de Janeiro é mais barato do que para a nossa cidade.
> de nada adianta, termos uma extensão territorial aproveitável, se, a nossa industrialização é precária.
> de nada adianta, termos dois presídio de segurança máxima, se, as condições de segurança para a população são precárias.
Enfim, mudar o nome do estado não muda nada, o que muda alguma coisa é o estado mudar a sua mentalidade, a qual deve ser e estar patente no comportamento político e no desempenho publica em favor da coletividade.
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