A cidade de Curitiba (PR) sedia amanhã (16) o Workshop “Conhecendo o Mato Grosso do Sul com o Trem do Pantanal”. Durante o workshop será lançado pela BWT Operadora o pacote “Em Bonito com o Trem do Pantanal”, incluindo estadia nas cidades de Campo Grande, Aquidauana e Bonito. A operadora tem a expectativa de levar uma média de 400 pessoas no feriado de 07 de setembro deste ano.
Com um público estimado em 200 pessoas entre agentes de viagens, guias de turismo e trade, o evento vai capacitar os participantes de Curitiba e região sobre o Trem do Pantanal e destinos do Mato Grosso do Sul através de palestra, exposição de materiais e vídeos. A gastronomia e música, traços da cultura pantaneira, estão presentes no conteúdo do treinamento.
O workshop é uma realização da Serra Verde Express em parceria com a BWT Operadora e Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul.
http://bonitopantanal.wordpress.com/
Outras informações:A viagem do Trem do Pantanal entre Campo Grande e Miranda já tem seus valores divulgado, ela vai custar de R$ 39 a R$ 126. O “Pantanal Express”, destinado somente ao turismo, terá passagens na classe Econômica (um vagão) a R$ 39, na classe Turística (5 vagões) por R$ 77 e na classe Executiva a R$ 126. Ao todo, serão nove vagões. (Com informações da Seprotur)
Atrações no roteiro do Trem do Pantanal
Em Campo Grande, o passeio pode começar antes do embarque, visitando a Casa do Artesão e no Memorial da Cultura Indígena, uma construção toda de bambu localizada na Aldeia Urbana Marçal. Com janelas panorâmicas, os vagões darão a oportunidade ao passageiro de observar espécies típicas pantaneiras, como as araras-azuis e outras de diversos tons até a próxima parada em Aquidauana, passando pelos rios Miranda e Aquidauana.
A primeira parada é em Aquidauana, fundada em 1892 por coronéis e pelo major Teodoro Rondon, e que foi a mais desenvolvida do antigo estado do Mato Gosso. E era justamente a estrada de ferro que impulsionava o mercado regional. Na cidade, a Biblioteca Municipal, na Praça Afonso Pena, serve de palco para eventos típicos. A Igreja Matriz Imaculada Conceição, de estilo gótico, se apresenta logo na entrada da cidade e também merece uma visita.
Na parada para o almoço do passeio de trem, as opções ficam entre uma suculenta feijoada de pintado ou um prato à base de carne branca, pescada das águas doces da região. Para quem quiser estendera a estada, os visitantes que podem ainda optar por passeios de barco, trilhas, cavalgada, caminhadas e focagem noturna para avistar os animais silvestres.
De volta aos trilhos, a jornada termina em Miranda, onde a atividade pesqueira é forte, inspirando a culinária. Aqui se destaca também a produção artesanal dos índios Kadiweu. As aldeias indígenas podem ser visitadas, a cinco quilômetros de distância do Centro. E depois de 2010, quando a segunda parte do trecho até Corumbá tiver sido construída, um velho sonhos de mochileiros do mundo inteiro voltará a ser viável: a viagem pelo trem do Pantanal até Corumbá, e de lá, trocando pelo lendário trem da Morte, até Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.
http://viajandocomestilo.blogspot.com/
Com um público estimado em 200 pessoas entre agentes de viagens, guias de turismo e trade, o evento vai capacitar os participantes de Curitiba e região sobre o Trem do Pantanal e destinos do Mato Grosso do Sul através de palestra, exposição de materiais e vídeos. A gastronomia e música, traços da cultura pantaneira, estão presentes no conteúdo do treinamento.
O workshop é uma realização da Serra Verde Express em parceria com a BWT Operadora e Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul.
http://bonitopantanal.wordpress.com/
Outras informações:A viagem do Trem do Pantanal entre Campo Grande e Miranda já tem seus valores divulgado, ela vai custar de R$ 39 a R$ 126. O “Pantanal Express”, destinado somente ao turismo, terá passagens na classe Econômica (um vagão) a R$ 39, na classe Turística (5 vagões) por R$ 77 e na classe Executiva a R$ 126. Ao todo, serão nove vagões. (Com informações da Seprotur)
Atrações no roteiro do Trem do Pantanal
Em Campo Grande, o passeio pode começar antes do embarque, visitando a Casa do Artesão e no Memorial da Cultura Indígena, uma construção toda de bambu localizada na Aldeia Urbana Marçal. Com janelas panorâmicas, os vagões darão a oportunidade ao passageiro de observar espécies típicas pantaneiras, como as araras-azuis e outras de diversos tons até a próxima parada em Aquidauana, passando pelos rios Miranda e Aquidauana.
A primeira parada é em Aquidauana, fundada em 1892 por coronéis e pelo major Teodoro Rondon, e que foi a mais desenvolvida do antigo estado do Mato Gosso. E era justamente a estrada de ferro que impulsionava o mercado regional. Na cidade, a Biblioteca Municipal, na Praça Afonso Pena, serve de palco para eventos típicos. A Igreja Matriz Imaculada Conceição, de estilo gótico, se apresenta logo na entrada da cidade e também merece uma visita.
Na parada para o almoço do passeio de trem, as opções ficam entre uma suculenta feijoada de pintado ou um prato à base de carne branca, pescada das águas doces da região. Para quem quiser estendera a estada, os visitantes que podem ainda optar por passeios de barco, trilhas, cavalgada, caminhadas e focagem noturna para avistar os animais silvestres.
De volta aos trilhos, a jornada termina em Miranda, onde a atividade pesqueira é forte, inspirando a culinária. Aqui se destaca também a produção artesanal dos índios Kadiweu. As aldeias indígenas podem ser visitadas, a cinco quilômetros de distância do Centro. E depois de 2010, quando a segunda parte do trecho até Corumbá tiver sido construída, um velho sonhos de mochileiros do mundo inteiro voltará a ser viável: a viagem pelo trem do Pantanal até Corumbá, e de lá, trocando pelo lendário trem da Morte, até Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.
http://viajandocomestilo.blogspot.com/
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