terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Tiro no própio pé

O homem desafia
O homem vem desafiando a natureza, na ganância de auferação de lucros, sem dar-se conta de que “está atirando no próprio pé”. Governos, especialmente de países desenvolvidos, esquivam-se a assinar acordos para controle e redução na emissão de poluentes ao espaço e, especialmente, do CO2, com destruição da camada de ozônio ou desmatamento indiscriminado da Amazônia e outros.

Os sintomas nocivos, infelizmente, sempre se abatem contra as populações mais humildes, como bairros pobres, colocando em situação delicada milhares de famílias, que terminam perdendo muito daquilo que adquiriram com extremo sacrifício. O derretimento das calotas polares lentamente promove modificações sobre o ambiente, ante a indiferença frente à desgraçada vontade de aumentar os estoques de dinheiro em cofres de grandes conglomerados industriais espalhados pelo mundo. Será que as autoridades responsáveis e governos insensíveis não abrirão os olhos tardiamente?

O homem comum - aquele que é o primeiro a sentir os efeitos da natureza revoltada - não pode reverter o quadro, olhando e protestando de forma humilde tudo o que estão fazendo com a Terra. Alguns países, cujos governos ainda se preocupam com o futuro, promovem estudos no sentido de reduzir a emissão de poluentes ao espaço, aos mares e rios, mas não basta somente essa preocupação, tem que existir ação mais forte, inclusive de conscientização do povo, que inadvertidamente colabora no processo poluitivo, jogando fora plásticos e outros poluentes, intoxicando a mãe-natureza.

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