segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Caiu Mascara a verdade vem à tona Administração ”Bonito de ver e de viver” Cai nas Garras do CGU.




Administração ”Bonito de ver e de viver” Cai nas Garras do CGU.
Caiu Mascara a verdade vem à tona
Segundo matéria veicula no site MIDIAMAX:
A atual administração da prefeitura municipal tem cinco obras com superfaturamento (roubo).
As referidas obras podem ser revistoriadas e terem seus cálculos refeitos causando muita dor de cabeça ao general José Arthur Soares de Figueiredo e seus soldadinhos de chumbo.
Que se pregam de honestos e bons administradores as custa de dinheiro publico em detretenimento dos interesses da população e em benefícios próprios em busca do enriquecimento ilícito.
Mais a justiça tarde e não falha a verdade sempre vem a tona ou tudo via continuar como esta o Prefeito com seus séquito administrando a cidade sob liminar judicial em beneficio próprio mesmo estando cassado.
Veja a Baixo parte da matéria veiculada no site do mídiamax no dia 05/02: De 2003 para cá, a CGU (Controladoria-Geral da União) fiscalizou a aplicação de recursos federais em 27 municípios de Mato Grosso do Sul e, em nenhuma sequer das investidas o órgão saiu desses locais sem enxergar uma irregularidade.
As supostas ilegalidades surgem por meio de fraudes em licitações, gastos sem comprovação e até em números que apontam um maior volume de alunos dentro das salas de aulas.
A fiscalização, que começou em 2003, é anual e feita por meio de sorteios. Até agora, 1.761 municípios brasileiros (31,6%), onde foram injetados R$ 15,5 bilhões, já foram inspecionados. Ano passado, por exemplo, a CGU fiscalizou as contas de três prefeituras sul-mato-grossenses que, juntas, receberam ao menos R$ 10 milhões, recurso que teria como destino projetos ligados à Educação, Saúde, Agricultura e Turismo. Na cidade de Bonito, paraíso turístico nacional, os fiscais da CGU constataram superfaturamentos em pelo menos cinco obras executadas pela prefeitura do município.
De acordo com o estudo, a suspeita da irregularidade recai sobre a pavimentação asfáltica e revitalização de ruas, entre 2005 e 2008. O dinheiro para tocar essas obras saiu dos Ministérios do Turismo e das Cidades.
De acordo com a pesquisa, foram comparados os custos de cada obra com a planilha do Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil).
O prejuízo, segundo o levantamento, pode ter alcançado a soma de R$ 155,1 mil, valor que não considera a correção monetária.
E agora?
Os relatórios indicando as regularidades, segundo publicado no site da CGU, foram encaminhados à Polícia Federal, ao Ministério Público (Federal e Estadual), ao Tribunal de Contas da União, à Advocacia-Geral da União, à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal (Mesas Diretoras e Comissões de Fiscalização Financeira e Controle), às prefeituras municipais e às câmaras municipais para as providências cabíveis em cada uma dessas instâncias.
A partir do recebimento dos relatórios da CGU, cabe, agora, segundo a assessoria do órgão, a cada Ministério tomar as medidas corretivas e punitivas em sua área, bem como à Polícia Federal a instauração de inquéritos policiais sempre que houver indícios de crime ou de esquemas organizados envolvendo empresas e prefeituras diversas, como tem ocorrido frequentemente.
À AGU caberá o ajuizamento das ações judiciais para ressarcimento de eventuais prejuízos aos cofres públicos, e ao Ministério Público, a seu critério, as ações criminais
Tomara que isso não acabe em Pizza.
Luís Alberto Busin/Jornal Atual

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